quinta-feira, 21 de julho de 2011

17 de Julho - 3º dia em Dili

Hoje foi dia de almoçar fora num restaurante birmanês, com ventoinhas no tecto. O ambiente era um pouco como o daqueles filmes passados nos trópicos, com homens vestidos de branco.
Ida até à montanha visitar o memorial aos mortos na 2ª guerra mundial: australianos, holandeses, mas também, timorenses e portugueses. Quem o terá construído? Necessidade urgente de utilizar a casa-de-banho local...cheia de mosquitos na parede. Solução: repelente em TUDO o que foi sítio.
Seguiu-se visita a um seminário meio abandonado, descida da montanha e água de côco num bar perto da praia. Eles, os timorenses, não se banham por ali. Nem eles, nem mais ninguém. Parece que há crocodilos dentro de água. Na próxima semana, quero ir à praia da areia branca, lá mais para a frente, onde os "malai" (estrangeiros) tomam banho sem medos. Nunca ninguém viu nada disso e até fazem mergulho.... Não sei se me meto nisso.
Nota mental I: visitar a ilha de Ataúro, que fica a 20 km de Dili de barco (ou piroga...). Segundo a hóspede que habita por aqui nestes dias, mas que habita na ilha permanentemente, por lá não há crocodilos e parece que é paradisíaca, apenas com tubarões pequeninos... Questão: e se o "barco" se vira a meio do caminho?

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